terça-feira, 2 de maio de 2017

Rosângela Moro fala da rotina como advogada e de causas sociais


Mulher de Sérgio Moro contou um pouco de sua rotina à GloboNews.
Ela falou sobre justiça, suas atividades em associações e o marido.

Do G1 PR











Rosângela Moro, mulher do juiz federal Sérgio Moro, contou um pouco de sua rotina em entrevista à GloboNews, nesta quarta-feira (8).
Mãe de dois filhos e atuante em causas sociais, ela classifica justiça como "equidade". "Para mim, justiça é equidade. É você achar o equilíbrio dentro dos interesses antagônicos das partes, buscando realizar o direito de um, sem também aniquilar o direito do outro. Isso para mim é a verdadeira justiça", comentou.
Ela disse que, mesmo especialista em direito tributário, assumiu um processo criminal de Sérgio Moro a pedido dele. "Por quê? Porque ele me pediu: 'você pode assumir?'. Faço, claro."
Rosângela disse que decidiu cursar direito a pedido do pai e que, hoje, exerce a profissão com algumas restrições éticas.
"Como advogada, eu preciso defender o direito do meu cliente, mas não é aquele direito a qualquer custo. Eu preciso acreditar naquilo que a pessoa faz. Por isso que eu não estou rica até hoje na advocacia", brinca.
A advogada também afirmou que precisou mudar de cidades várias vezes, em razão das atividades de Moro. No entanto, garante que isso sempre foi opção dela.
"Por eu ser casada com um servidor público, eu tive que mudar [de cidades], por opção. Eu acompanhei ele em algumas mudanças, quando ele seguiu a carreira. Todas as vezes foram opção minha. Sempre tive minha atividade profissional, mas eu optava por acompanhá-lo", ressaltou.
Rosângela trabalha com associações voltadas a pessoas com deficiência intelectual desde 2009. Para ela, é preciso lutar para que haja igualdade no acesso à educação.
"A gente tem que quebrar um mito: as associações não fazem caridade. Elas trabalham com defesa de direitos, trabalham com a dignidade das pessoas. O nosso trabalho é brigar para que a escola regular tenha condição de pegar aquela pessoa da educação especial e inserir, para que ela seja efetivamente incluída".
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