O enfermeiro Jedaias Pinho de Tutóia que foi vítima de fake news recentemente onde pessoas o acusavam de que seu veículo, um Jipe estava sequestrando crianças nos municípios de Barreirinhas, Tutóia, Santa Quitéria e outros esclareceu o fato em suas redes sociais
O enfermeiro que é conhecido por atendimento a domicílio na região confessa que ficou com muito medo após ter seu veículo e consequentemente seu nome. Pois de acordo com o enfermeiro, onde ele passava as pessoas o apontavam e muitos se escondiam e crianças choravam.
Tudo começou após um áudio ser compartilhado em grupos da rede social WhatsApp em que dizia que o jipe (foto do veículo de Jedis) estava passando nos povoados e sequestrando crianças, e aconselhava que a população atirasse ao avistar o carro.
O enfermeiro tratou de desmentir o boato e disse em vídeos que já sabe a pessoa e qual intuito de envolver seu nome nessa terrível fake news. Jedaias ainda comentou que temeu pela sua vida, de sua esposa e filha que também andam continuamente no veículo e promete fazer a denúncia dos que inventaram tal boato e buscará responsabilizar os inventores nesta falsa acusação.
Com a popularização e acesso facilitado aos meios de comunicação, o conceito de fake news ganhou forma. Empregado às notícias fraudulentas que circulam nas mídias sociais e na Internet, o conceito é aplicado principalmente aos portais de comunicação online, como redes sociais, sites e blogs, que são plataformas de fácil acesso e, portanto, mais propícias à propagação de notícias falsas, visto que qualquer cidadão tem autonomia para publicar.
As fake news crescem conforme o número de compartilhamentos, então é necessário repassar somente informações verídicas e sempre se questionar caso veja uma manchete duvidosa. Notícias falsas espalham-se rapidamente e apelam para o emocional do leitor/espectador, chamando atenção com títulos sensacionalistas e causando o consumo do material “noticioso” sem a confirmação da veracidade de seu conteúdo.
Consequências das fake news
O compartilhamento de informações fraudulentas tem grande consequências, apesar de parecer inofensivo. No Brasil, em 2014, a disseminação de uma fake news provou uma verdadeira tragédia. Na ocasião, uma mulher foi linchada até a morte por moradores da cidade de Guarujá, em São Paulo. Fabiane Maria de Jesus tinha 33 anos, era dona de casa, casada, mãe de duas crianças, e foi confundida com uma suposta sequestradora de crianças, cujo retrato falado, que havia sido feito dois anos antes, estava circulando nas redes sociais.
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