segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Política em Tutóia: Se a oposição não unir, Alexandre pode sorrir

Por: Neto Pimentel

Estamos em mais um 7 de setembro, data que marca a independência do Brasil, a liberdade do país em relação a Portugal. O próximo 7 de setembro, será dentro das campanhas municipais, onde candidatos estarão a todo vapor na busca pelo voto.

Em Tutoia não será diferente, faltando um ano para as eleições, o cenário oposicionista aponta diversos nortes, ou muitos pretensiosos com desejo de serem o norte para a oposição. No governo, segundo informações espalhadas na praça, o atual gestor reuniu em seu sítio com o primeiro escalão de seu grupo e apresentou o sobrinho Alexandre Baquil como o nome para sua sucessão, caindo por terra falácias que poderia haver rachas no governo. 

Diringa, político, voltou a abrir algumas frentes de trabalho em alguns bairros e povoados com os tão mencionados bloketes que foram sua bandeira na última campanha. O capitão-mor do governo, afirma para aliados que Raimundo Nonato detém mais de 50% de aprovação, apostando em tais porcentagens como parte significativa numa possível eleição de um dos seus "Cordeiros".

De acordo com o dicionário Dicio, VAIDADE é ideia exageradamente positiva que alguém faz de si próprio; presunção, fatuidade, gabo, excesso de valor dado à própria aparência, aos atributos físicos ou intelectuais. Ora vejamos, se não há em Tutoia segundo turno, para que tantos possíveis candidatos de um mesmo lado do campo, tantos atacantes na busca por um gol com reais possibilidades de ser perdido, onde no contra-ataque o adversário poderá ter mais êxito? Pergunta a priori sem resposta certa, mas com indicações de qual será o resultado do jogo.

Não se faz política em campo oposicionista com vaidade enraizada, não se faz oposição com tentativas de derrubar internamente aliados, servindo involuntariamente de cabo eleitoral fiel de quem está se opondo. Não se vence na oposição com as crendices do achismo que "eu" sou o bom e o amigo é ruim. Vence na oposição com coalizão e o melhor nome para agregar e competir a altura do adversário, com base no momento.

O excesso exagerado do achismo impregnado de alguns em acreditar ser o "Bem amado", traz no íntimo das observações criteriosas da população, que alguns simplesmente militam com desejos pessoais de está no lugar de quem hoje governa. 2, 3, 4, são bem maiores do que 1, mas 1 fortalecido e vários dispersos, será maior que aqueles que juntos poderão ser maioria.

São Muitos pretensiosos ao cargo maior do executivo municipal palmilhando na trincheira oposicionista, Sun Tsu em seu manual universal Arte da Guerra diz: "Triunfam aqueles que sabem quando lutar e quando esperar". Não existirá alcance do objetivo com vários exércitos e generais numa mesma pátria, porém, a lógica de vitória de determinada pátria unindo seus soldados em rumo comum, é indiscutivelmente real.

O contrário disso, permite-nos imaginar opositores em barcos diferentes tentando chegar em terra firme onde cada um sabe uma informação necessária para sair da deriva, mas a individualidade impossibilita que a junção das informações levem todos juntos a conquista pretendida.


Logo, se a oposição não unir, Alexandre pode sorrir...

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