Uma notícia bombástica vem afetando o Brasil nos últimos dias, as notícias de fraude das companhias elétricas já não são novidade e a apuração dos gastos estão cada vez mais obscuras.
Recentemente, um produto alemão ficou famoso na internet por reduzir o consumo de energia elétrica ao estabilizar a corrente que passa pelas tomadas.
Isto tem reduzido contas de luz ao redor do país, -30%, -50%, de forma 100% legal.
NOSSA REPORTAGEM DECIDIU INVESTIGAR
A tarifa da conta de luz está cada vez mais alta. Independentemente da cidade ou Estado em que você mora, é certo que você já notou os aumentos constantes e cada vez mais abusivos em sua conta de energia.
Em entrevista com seu Antônio, pai de família, que possui uma pequena padaria no interior de minas, e colhemos o seguinte depoimento:
"Tenho uma confeitaria, pequena, mas que consome muita energia devido os inúmeros equipamentos eletrônicos que utilizamos nela. Com os últimos aumentos promovidos pelo governo, passei a pagar mais de R$ 800 de conta de luz.
Comecei a ter prejuízo e resolvi buscar uma alternativa de economia. Foi quando descobri o Economiza Brasil e resolvi tentar.
No primeiro mês de uso minha conta de luz chegou no valor de R$ 560, uma economia de 30%. Mal pude acreditar, imediatamente encomendei outro e hoje não pago mais de R$ 420 na conta de luz, uma redução de praticamente 50% no consumo."
O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS?
Consultados dois engenheiros por nossa reportagem, eles afirmaram categoricamente:
"As correntes elétricas no Brasil são irregulares e isto faz com que as operadoras acabem cobrando mais por energia que não foi usada. O aparelho resolve isso. Simples assim."André de Barros, Engenheiro Elétrico - SP
"Sabemos disso há anos, isso é usado por grandes empresas há décadas. É uma pena que tenha chegado ao público comum apenas agora."Paula Ricci de Oliveira, Gestora de Risco – SP
QUAL NOSSO VEREDITO?
Nossa reportagem decidiu testar o produto, e o resultado é claro: o Economiza Brasil funciona mesmo. Veja o vídeo abaixo feito por nossa reportagem:
Por Karina Fucs, G1
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