"O cachorrinho do convento se sentia feliz com sua presença: quando encontrava a porta do jardim aberta, o cachorro entrava no convento e ia direto à cela do Padre Pio, pois podia sentir perfeitamente pelo cheiro se o padre estava lá dentro; então o cachorrinho arranhava a porta com as patas, grunhia e não parava de bater até que o Padre Pio abrisse para ele entrar; não saia de lá até ser acariciado afetuosamente e lhe mandava embora, avisando: "Bem, bem, chega, agora vá".
Fonte: livro "São Pio de Pietrelcina e seu Anjo da Guarda", tem essa história:
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