O hospital Sheba, em que ele estava internado, afirmou que Sharon morreu pacificamente, ao lado da família.
O quadro de saúde do ex-premiê vinha apresentando uma piora acentuada desde o início do ano.
Segundo os médicos, ele apresentou uma insuficiência renal que afetou outros órgãos vitais.
"Ele se foi, ele foi quando decidiu ir", declarou seu filho Gilad no hospital, ao agradecer aos cuidados da equipe médica.
Um funeral de estado já está sendo programado.
Ex-general e líder da direita, Sharon estava em condição vegetativa
desde o derrame que sofreu em 4 de
janeiro de 2006, quando ainda
comandava o governo.
Os movimentos palestinos, adversários políticos de Israel, celebraram a morte de Ariel Sharon.
Mas não houve comentários imediatos por parte do presidente palestino
Mahmoud Abbas, que vem mantendo negociações de paz com o atual premiê
Benjamin Netanyahu, sob mediação dos EUA.
Do G1
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